quarta-feira, 25 de maio de 2011

Vidas amorfas

Há pessoal que vive autenticas vidas amorfas, despojadas de “tusa”, verdadeiros autómatos que saem de manhã para o trabalho com cara de comboio fumarento e regressa ao final do dia com cara de comboio fumarento e cansado!

É verdade que há momentos nas nossas vidas que nos tornam verdadeiros comboios fumarentos, é verdade que há pessoas com vidas realmente complicadas, mas não é a nenhum destes dois grupos que me refiro, refiro-me a um outro grupo mais complicado de entender, pelo menos para mim (devia ter seguido psicologia), um grupo que sem razão aparente vive constantemente “mal-disposto” com a vida, são pessoas que sofrem de tristeza e/ou má disposição crónica, uns verdadeiros “Calimeros” (lembram-se do patinho preto que foi criado por cisnes?). Confesso que estes comboios fumarentos  mechem comigo como poucas coisas neste mundo… irrita-me ver tal tristeza constante, tamanha falta de “tusa” para fazer o que quer que seja, a não ser, arrastar os não menos tristes sapatos, de casa para o trabalho e do trabalho para casa!

Irra, meus amigos (sim, amigos, porque tenho alguns assim) tenham “Ganas de Viver”, acordem desse sono cinzento e permanente em que vivem, esse estado vegetativo é deprimente e, o pior, é que se pega se não tivermos cuidado, o que me vale é que fui vacinado à nascença contra tal maleita, mas ainda assim… irritam-me, só me apetece abanar-vos até que toda a tristeza e má disposição saltem cá para fora de vez.

Acordem agora, ou quando acordarem… a vida passou, não espera por tristes nem por mal dispostos!

GdV

domingo, 22 de maio de 2011

Com a comida não se brinca!

Foi com um misto de espanto de repugnância e de “eu não acredito”, que li a notícia sobre a “tomatina” que aconteceu hoje em Braga!!! Pois, espantem-se as mentes mais abertas, “tomatina” uma tradição espanhola em Braga e que só serve para esbanjar comida. E tinha logo de ser em Braga, uma cidade de tradições cristãs, onde, as mentes iluminadas toscas deste país, se lembraram de levar a cabo esta verdadeira orgia do tomate!

Há quatro questões fundamentais que me revoltam nesta notícia:

  • É uma autentica falta de respeito por aqueles que em todo o mundo sofrem, e morrem, de fome. Tendo em conta que morrem de fome todos os anos 5.834.000 crianças (16.000 por dia, uma criança cada 5 segundos), não consigo compactuar de ânimo leve com “festas” deste género!
  • É um autentico esbanjar de bens alimentares do planeta, simplesmente por puro divertimento. Até parece que o pessoal não quer deixar um restinho de planeta para os filhos que agora cria!!!  Ok, ok eu sei que neste capítulo muito haveria a dizer sobre outros temas que não a “tomatina”, mas este “post” é só sobre a “tomatina”.
  • É uma falta de respeito para com os países que estão a apostar em nós os seus milhões de euros com a ajuda do FMI e seus muchachos… Ok, aqui também muito mais haveria a dizer além da “tomatina”.
  • E… “at last but not least”. Porra, será que não se arranjava uma tradição Portuguesa para animar a cidade??? A “tomatina” de certeza que não tem 560 escrito no código de barras!

Quando comecei a escrever este “post” andei a procurar algumas fotos para “animar” a coisa, queria algo que mostrasse de forma brutal a antítese da “tomatina” e da fome. É claro que achei algumas, muitas algumas… deixo “” estas e peço desculpa pela dureza do contraste!

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Razão tinham os meus pais que em miúdo me diziam “Com a comida não se brinca”!

Fica um apelo: Senhores autarcas, tenham “Ganas de Viver”, mas… não brinquem com os tomates!

GdV

domingo, 15 de maio de 2011

Em defesa do Blogger

Ora o pessoal anda para aí todo zangado com o Blogger porque houve uns comentários que pufff, foram-se, esfumaram-se, desapareceram, foram parar ao hiperespaço, foram c’os porcos, afundaram, descamparam, ausentaram-se, evaporaram… bem acho que já dá para perceber a ideia!

Mas, não se zanguem, pensem um bocadinho, o que está por detrás do blogger são simplesmente seres humanos e máquinas. Os primeiros, sendo humanos, erram. Os segundos sendo máquinas são falíveis. Juntando os dois… dêem  largas à imaginação sobre o que pode acontecer, não se esforcem, eu digo: Pode acontecer um “erro falível”, mas esperem lá, se é um “erro falível” então falhava o erro, o que resultava num “não erro”. Irra, então porque falhou o Blogger??? Raio do Blogger tinha de falhar e fazer-me perder centenas de comentários (bela desculpa para quem não tem mais de 2-3 comentários já contando com os meus)!

No entanto, e considerando que a informática, no limite, é baseada no movimento dos electrões faz com que não seja uma ciência exacta, logo sujeita a falhas (é agora que fazem a vossa melhor cara de espantados). Eu explico a minha teoria, sendo os electrões uma coisa irrequieta, sim piores ainda que os espermatozoides, dizia escrevia eu, sendo os electrões uma coisa irrequieta, tão mexida que não é possível determinar em cada momento onde está um electrão… como é que a informática poderia ser uma ciência exacta? Nunca!!!

Ok Blogger, posto isto, estás perdoado!

P.S. Para precaver próximos desaparecimentos, evaporansos (ok, agora fico-me só por aqui) não apaguem os mails que recebem quando alguém “posta (esta da “posta” fica muito estranha), não apaguem os mails que recebem quando alguém insere um comentário, servem de cópia de segurança. Como é que acham que recuperei os meus?

GdV

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Um festival

Ontem é que foi, fiquei totalmente baralhado quando no trabalho soube que ia haver uma “meia-final” do festival da canção!!! Lá me tentaram explicar a coisa, ou seja a razão da existência de uma “meia-final”, partindo do exemplo do futebol… logo a mim, para quem o futebol é algo tão importante com o nº de piolhos que habita a carola do careca mais velho da América do Sul (onde raio fui buscar esta analogia??, mas já que está, fica mesmo assim). Bem, depois de muito esforço lá conseguir perceber, e ficar aliviado, que nesta “meia-final” só jogávamos fora, não tínhamos de receber cá no burgo aquela gente toda.

Depois da explicação fiquei tão entusiasmado que passei pela loja do chinês para comprar um cachecol e corri para casa onde me sentei frente à TV com o belo do cachecol, com um boné verde e vermelho e, como não podia deixar de ser, com  uma vouvozela (não sei bem se é assim que se escreve e o corrector também não).

No final da “meia-final”, lá comecei a tentar racionalizar a coisa. Aquela “meia-final” foi um verdadeiro festival, mas de indecisões, de dificuldades de formar opinião, uma luta entre o meu “eu” emocional e o racional, foi o que me aconteceu depois de assistir à actuação dos “Homens da Luta”.

O meu “eu” emocional, percebe a escolha desta canção como sendo um grito de revolta dos Portugueses perante a actual situação que o país atravessa, uma forma corajosa de mostrar ao mundo o que nos vai na alma, até porque já vai sendo tempo de batermos o pé e deixarmos de ser um povo de brandos costumes.

Depois, vem o meu “eu” racional falar-me ao ouvido, sussurrando que aquilo não tem ponta por onde se pegue, que não é trabalho que se apresente perante uma Europa a quem devemos mostrar sobriedade, mas, mesmo o meu “eu” racional não se admira muito com esta escolha vinda de um povo que reelege como presidente de câmara alguém acusado e condenado por crimes de corrupção; de um povo que compra tantos CDs de música do Zé Cabra que o faz ganhar vários discos de platina; de um povo que eleva a best-sellers “obras” escritas por prostitutas, ok, ex-prostitutas… Até o meu “eu” racional ficou indeciso

Dito isto, vejo-me perante uma situação complicada, como nem o meu “eu” racional, nem o emocional me deram argumentos suficientemente fortes a ponto de fazerem pender o braço da balança, vou ter de decidir em pura democracia, que é como quem diz: ouço a todos e decido sozinho!

Decisão tomada, vou comprar a música dos homens da luta, quer seja pelo seu ritmo alegre; quer seja por representar a ousadia de um povo; ou simplesmente para sorrir da nulidade musical que representa, tendo em conta o fim a que se destinava!

GdV

terça-feira, 10 de maio de 2011

Que pressa… que saudade…

Que pressa de ser grande e fazer o que quiser

Que saudade de ser criança e não ter de me preocupar com o que fazer

 

Que pressa de ser grande e ter um carro potente

Que saudade de ser criança e do meu carrinho de rolamentos

 

Que pressa de ser grande e não ter de dormir à tarde

Que saudade de ser criança e poder dormir à tarde

 

Que pressa de ser grande e não ter de ir à escola

Que saudade de ser criança e ter tempo para aprender

 

Que pressa de ser grande, correr mundo e conhecer novas pessoas

Que saudade de ser criança e dos amigos que deixei para trás

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YESSSS, enganei-vos!!!! Não, não estou com nostalgia. Continuo com as mesmas Ganas de Viver, aquelas lamechices lá de cima foram só para realçar a necessidade de aproveitarmos cada momento da vida com garra, porque muitos deles são únicos e esfumam-se num efémero instante. Meus amigos e amigas, em cada momento das vossas vidas, aprendam a ser felizes com o que têm… ou nunca serão felizes! Notem que não quero com isto dizer que devemos ser pessoas resignadas, mas sim que devemos aproveitar ao máximo cada “cagagésimo” (isto existe?? o corrector acha que sim), dizia escrevia eu,  que devemos aproveitar ao máximo cada “cagagésimo” da nossa existência.

E, já agora, se estão a ler este “post”, é porque têm um computador, ou pelo menos acesso a um computador e sabem ler. “” isso faz com que sejam mais ricos que a maioria da população do planeta… disfrutem!!!

GdV

segunda-feira, 9 de maio de 2011

E por detrás do “Ganas de Viver” está…

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Já começa a roçar a falta de educação, de uma forma ou de outra, com mais ou menos detalhe, com mais ou menos privacidade, o pessoal lá vai levantando o véu sobre quem está por detrás das palavras!

Então cá vai cá fica um “post” sobre mim. Não esperem algo muito específico, vai ser sucinto, só porque me vou conter. Ao contrário do resto do pessoal adoooroooo falar de mim chegando mesmo a ser narcisismo do mais apurado, como aliás já devem ter reparado nos últimos “posts”… mas que raio, como é que não comecei logo por falar de mim no primeiro “post”??

Então é assim (bela forma de começar uma frase), sou uma pessoa que se dá muito bem consigo própria, até porque isto de andarmos zangados connosco, alguém que temos de aturar 24h/24h deve ser uma canseira! Gosto mesmo bué (não critiquem o “bué”, já faz parte do dicionário e até o corrector o conhece), mas dizia eu, gosto mesmo bué de espremer até à ultima gota o que a vida tem para me dar, vive-la intensamente (não confundir com loucamente, há pessoal que confunde os conceitos), aproveitar cada dia de uma ponta à outra e procurar sempre aprender algo todos os dias, principalmente com os erros, sim também os cometo e é deles que retiro as maiores lições… acreditem que me têm saído uns belos professores! E porquê, perguntam vocês, porquê tanta intensidade, tantas “Ganas de Viver”, muito simplesmente porque quando a “senhora gorda cantar” quero sentir que passei pela vida e não foi ela que passou por mim!

Há, já me esquecia, faltam uns pormenores…

Menino, ou menina?  E isso interessa, sou gente e pronto!

Idade, olha agora… sei lá, acham que ligo a isso?

Cor dos olhos, xiiii, não me apetece tirar os óculos escuros para ver!

Cor do cabelo, bem, agora está bicolor… pode ser da idade, ou podem ser madeixas!

E “prontos”, sou eu, mais coisa menos coisa. Agora façam-me um favor tenham “Ganas de Viver” e agarrem a vida pelos cornos! Não é que ela, a vida, seja uma vaca… mas posto assim dá a ideia de ser algo intenso para se fazer!

 

GdV

sábado, 7 de maio de 2011

Emagrecer entre berros e lágrimas

Nos últimos dias tenho assistido esporadicamente à nova “coqueluche” das televisões, nada mais nada menos que o “Peso Pesado”.

E o que eu tenho aprendido com aquela gente, nunca me passaria pela cabeça que… se gritarmos o suficiente e completarmos o exercício com uma boa dose de choro, as calorias diminuem!!! Pelo menos é o que deduzo depois de assistir a alguns episódios em que vejo os “treinadores”, ou “personal trainers” (sempre é mais “in”), a berrarem que nem uns doidos (sem esquecer o temível COMANDO buuuuuu, que medo) incentivando os concorrentes à berraria, para que assim consigam emagrecer pela técnica do berro! Depois, bem, depois entra em cena a Júlia, que se tem contido nos seus gritos histéricos tão característicos, provavelmente para não ser confundida com os PT (leia-se “personal trainers”), mas dizia eu, depois entra em cena a Júlia a puxar para a melancolia e a atirar os concorrentes para o “lavar em lágrimas”, actividade que provavelmente também queima carradas de calorias, a julgar pela frequência com que a praticam!

Portanto meus amigos e amigas, depois de um belo manjar, nada melhor que uns berros e uma bela choradeira. Ocorre-me agora que os concorrentes podiam simplesmente… fazer birra, era uma actividade completa para perder calorias, pelo menos berravam e choravam ao mesmo tempo!

Tenham Ganas de Viver, mas não se privem de fazer birras para manter a linha!

GdV

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Enxertados em corno de cabra

“… enxertados em corno de cabra …”

Foi esta frase, que à uns tempos atrás me vez ficar de orelha no ar a escutar uma conversa que acontecia ao meu lado, eu sei que não é eticamente correcto ficar a ouvir conversas alheias, mas…. há sempre um mas, esta não podia passar despercebida, quanto mais não fosse, pelo entusiasmo dos intervenientes.

Voltando aos “enxertados”, a conversa decorria entre um jovem e um Sr. já com idade de avô e versava à volta da juventude que hoje temos. Nesse contexto, dizia o “Sr. avô”, que a juventude actual não se sabia comportar e não respeitava ninguém, eram uns autênticos vândalos, ao que o jovem respondia “… pois, mas se somos assim tão maus, os culpados são vocês, afinal de contas foram vocês que nos educaram e, aparentemente, falharam nessa tarefa…”. Confrontado com este argumento, o Sr. avô lá se ia desculpando com um “… pois, mas quando vocês nascem enxertados em corno de cabra, não há quem vos vergue…”

Ora, agarrando nesta deixa e apesar de perceber o comentário do Sr. avô, enquanto feito a alguns membros da juventude que nos rodeia, não posso deixar de dar razão ao forte argumento do jovem e concordar com ele. Senão vejamos, vândalos sempre existiram e de uma forma geral sempre nas camadas mais jovens das sociedades, pelo que em parte o comentário do Sr. avô seria uma cópia dos que ouvia na sua própria juventude.

A favor do jovem, abona o facto de que temos actualmente uma juventude que teve de se habituar a partilhar o tempo dos pais com rivais implacáveis: o trabalho (a maioria das vezes em simultâneo de ambos os progenitores) e a preocupação com o cumprimento das obrigações financeiras a que a maioria está atada de pés e mãos, com a estória do aparente acesso ao crédito fácil. Esta falta de tempo e a abundância de má disposição, acaba por se revelar na personalidade daqueles que educamos. Se o exemplo que damos é o de uma vida angustiada e revoltada, não podemos esperar outro sentimento nos meninos de ontem, jovens de hoje e homens de amanhã. Por outro lado, nunca foi tão difícil aos pais proporcionarem aos filhos ajuda no inicio das suas vidas, e porquê?? Simples, nunca noutras gerações, pais e filhos estiveram em simultâneo sob a mira implacável das entidades bancárias e, uma vez mais, do seu crédito fácil. Esta geração que agora nos acompanha é uma das mais inseguras das ultimas gerações, e porquê?? Simples, não somos capazes de lhes dar uma perspectiva de futuro!

Adicionalmente, tendemos a tornar as gerações de jovens que educamos cada vez mais materialistas e “interesseiras” aos substituirmos o nosso tempo, ou melhor o nosso não tempo, por bens materiais com que vamos injectando essas frágeis mentes na tentativa vã de as recompensar, como se fosse possível trocar uma hora de atenção a uma criança por um qualquer brinquedo.

Como dizia alguém, que agora não me recordo, “… educa as crianças para não teres de castigar os homens…

Fica um apelo, “percam” tempo com os jovens, acompanhem-nos em cada passo da sua aprendizagem, não se privem de lhes transmitir amor, carinho, segurança e  “Ganas de Viver”, eles merecem e se lhes dermos uma oportunidade, são pessoas fantásticas!

GdV

terça-feira, 3 de maio de 2011

Minimalismo

O tema do minimalismo tem-me andado a bailar de orelha para orelha, a saltitar entre ideias, como um pequeno subconsciente que reaparece de vez em quando e me obriga a investigar o assunto.

É algo que me despertou a curiosidade, pelo corte que propõe com os hábitos consumistas a que a sociedade nos habituou e a que nós alegremente aderimos. Senão vejamos, olhem à vossa volta no preciso momento em que estão a ler este texto (convencendo-me eu que alguém lê isto…), mas supondo que alguém lê, proponho-vos um desafio, olhem à vossa volta e vejam quantos bens são essenciais para o vosso dia-a-dia e quantos são puros acessórios. Mais ainda, dos que caíram no pote dos essenciais, quantos não poderiam ser mais espartanos em vez de tão sofisticados? Se, como eu, tiverem uma casa recheada de muitos nadas, vão construir uma lista enorme de “dispensáveis” e outra, também de algum vulto,  com bens necessários mas excessivamente sofisticados para a finalidade a que se propõem.

No fundo o minimalismo é uma ideia tão simples como viver com o mínimo necessário para o nosso bem-estar físico e emocional. Não quero com isto dizer, que fosse capaz de levar o minimalismo ao extremo e sair de tanga e chinelo para o meio da rua, nada disso, mas provavelmente também não vou precisar de usar telemóvel e relógio, se o telemóvel já tem as horas!!

Mas, não se assustem, não vou começar a escrever o “Ganas de viver” numa ardósia, não vou abraçar o minimalismo de um momento para o outro e de forma incondicional. Mas a verdade é que o tema continua a bailar de orelha para orelha, já vou notando alguma diferença nos meus hábitos consumistas e no que considero “essencial”!

Tenham Ganas de Viver mas… consumam de forma controlada, o planeta precisa e os nossos filhos também.

GdV

domingo, 1 de maio de 2011

Mãe

Mãe

 

Com três letrinhas apenas se escreve a palavra Mãe,

É das palavras mais pequenas, mas a maior que o mundo tem!

 

 

 

Neste dia, não posso deixar de prestar aqui um tributo a todas quase todas as Mães deste mundo! Não se ofendam com o “quase todas”, pode parecer um bocado duro, mas pensem bem, quantas crianças sofrem  maus tratos dos pais, ou, se quiserem, quanto amor e tempo devido a uma criança é “comprado” com brinquedos novos!!!

Para as Mães, as dignas desse nome, as que respeitam as suas crianças, as que “perdem” tempo com elas a jogar, a rir, ou simplesmente a não fazer nada, fica então o meu tributo por todo o esforço e dedicação incondicional aos seus filhos, um grande beijo para todas elas.

Para as outras mães, os projectos (e o raio do corrector que teima em cortar os “c” de projecto e do próprio corrector, um dia ainda me habituo ao acordo ortográfico… fica para outro “post”), mas continuando, para os projectos de mãe, fica o meu apelo, um apelo simples: Amem os vossos filhos, respeitem-nos e façam o favor de “perder” tempo muito tempo com eles.

Agora, para não correr o risco de ser acusado de plágio:

    • A frase junto da foto não é da minha autoria, é algo que me vem da infância (desconheço o autor), algo que dedico à minha Mãe porque ela é digna desse nome!
    • A foto também não sei de quem é, mas ficam desde já os meus parabéns pelo belo trabalho!

GdV